Bola Quadrada
Blog de futebol, histórias e acontecimentos que marcaram o futebol desde os primórdios tempos, os primeiros pontapés na bola quadrada, até ao táctico futebol actual de bola quadrada e fé em Deus. Um Blog para quem realmente gosta de futebol, por isso fala-se de todos os clubes e essêncialmente do Sport Lisboa e Benfica. Sim, porque quem gosta realmente de futebol é do Sport Lisboa e Benfica
Friday, September 29, 2006
Tuesday, September 26, 2006
David e o pequeno Golias
Mais um jogo, mais um começo "à Benfica". O jogo não flui, Katsouranis e Karagounis assumiram o meio campo e comandaram ao meio campo. Mas sem a ajuda dos laterais (que se passa com Nelson e Miguelito?), um Nuno Assis ausente e um Simão longe do que já produziu, o ataque ficou entregue às inspirações momentâneas
de Simão, a Miccoli e Paulo Jorge.
3 jogadores para combater a muralha defensiva pacenses.
Benfica dá o primeiro sinal numa jogada começada por Nuno Assis a abrir na esquerda para Simão, este vai à linha mas Nuno Assis depois de fazer o passe simplesmente parou e não ajudou o ataque. Miccoli rodeado por 3 defesas não conseguiu chegar ao cruzamento.
5 minutos depois a mesma jogada, cruzamento da esquerda e Katsouranis a marcar de cabeça mostrando a outros médios que o futebol não se joga só para os lados e também podem ir marcar golos.
O Paços começou a complicar o próprio jogo, muitos passes errados. O Benfica começa a crescer e surge o dilema para Fernando Santos. Nuno Assis lesiona-se, o que fazer? Ou mete mais um médio defensivo e avança Karagounis numa aposta mais defensiva, ou mete outro avançado a fazer companhia a Miccoli e arrisca no jogo. Com alguma surpresa mete o seu "fetiche" Manu. De uma assentada conseguimos ficar sem um organizador e sem os extremos (que estavam a ser os melhores em jogo). Simão desaparece no meio, Paulo Jorge desaparece na esquerda e Manu nem sequer aparece na direita.Uma substituição, no mínimo brilhante.
A segunda parte começa com a expulsão de Léo, uma expulsão que tem tanto de infantil como de forçada pelo árbitro (o mesmo se aplica à do Paços). Fernando Santos manda retirar Manu. O Paços, sem arte, mas com muito empenho vai empurrando o Benfica para trás, não cria oportunidades mas o benfica deixa de existir em termos atacantes.
Fernando Santos troca Miccoli por Mantorras (??) e José Mota arrisca tudo, com dez para dez abdica quase de defender e manda tudo para o ataque.
O Benfica aproveita a falta de de defesas pacenses e cria boas situações para marcar, mas o poste e as atrapalhações de Simão e Mantorras não permitem marcar o golo e matar o jogo.
Com o Paçosa meter tudo na frente, Katsouranis recua quase para central e Karagounis fica sozinho no meio campo. O paços perde a defesa e o benfica o meio campo. Quem tivesse mais engenho marcava. Acabou por ser os pacenses, dois jogadores vindos do banco empataram.
José Mota não tem tanta qualidade nos jogadores mas mostrou que saber ler o jogo também dá pontos.
O Paços não produziu jogo para o empate, mas por vezes a sorte também protege os pequenos que arriscam, um ponto ganho por um treinador que não teve, uma lição para muitos treinadores.
de Simão, a Miccoli e Paulo Jorge.
3 jogadores para combater a muralha defensiva pacenses.
Benfica dá o primeiro sinal numa jogada começada por Nuno Assis a abrir na esquerda para Simão, este vai à linha mas Nuno Assis depois de fazer o passe simplesmente parou e não ajudou o ataque. Miccoli rodeado por 3 defesas não conseguiu chegar ao cruzamento.
5 minutos depois a mesma jogada, cruzamento da esquerda e Katsouranis a marcar de cabeça mostrando a outros médios que o futebol não se joga só para os lados e também podem ir marcar golos.
O Paços começou a complicar o próprio jogo, muitos passes errados. O Benfica começa a crescer e surge o dilema para Fernando Santos. Nuno Assis lesiona-se, o que fazer? Ou mete mais um médio defensivo e avança Karagounis numa aposta mais defensiva, ou mete outro avançado a fazer companhia a Miccoli e arrisca no jogo. Com alguma surpresa mete o seu "fetiche" Manu. De uma assentada conseguimos ficar sem um organizador e sem os extremos (que estavam a ser os melhores em jogo). Simão desaparece no meio, Paulo Jorge desaparece na esquerda e Manu nem sequer aparece na direita.Uma substituição, no mínimo brilhante.
A segunda parte começa com a expulsão de Léo, uma expulsão que tem tanto de infantil como de forçada pelo árbitro (o mesmo se aplica à do Paços). Fernando Santos manda retirar Manu. O Paços, sem arte, mas com muito empenho vai empurrando o Benfica para trás, não cria oportunidades mas o benfica deixa de existir em termos atacantes.
Fernando Santos troca Miccoli por Mantorras (??) e José Mota arrisca tudo, com dez para dez abdica quase de defender e manda tudo para o ataque.
O Benfica aproveita a falta de de defesas pacenses e cria boas situações para marcar, mas o poste e as atrapalhações de Simão e Mantorras não permitem marcar o golo e matar o jogo.
Com o Paçosa meter tudo na frente, Katsouranis recua quase para central e Karagounis fica sozinho no meio campo. O paços perde a defesa e o benfica o meio campo. Quem tivesse mais engenho marcava. Acabou por ser os pacenses, dois jogadores vindos do banco empataram.
José Mota não tem tanta qualidade nos jogadores mas mostrou que saber ler o jogo também dá pontos.
O Paços não produziu jogo para o empate, mas por vezes a sorte também protege os pequenos que arriscam, um ponto ganho por um treinador que não teve, uma lição para muitos treinadores.
Jogo no estádio da Luz. Benfica contra União de lairia. benfica marca cedo.
Alívio nas bancadas.Minutos a fio a tentar marcar o segundo, o golo da
tranquilidade, pelo meio do futebol trapalhão, as oportunidades vão-se sucedendo
mas sem exito. Minuto oitenta, o guarda redes Preud'homme vai dando uns berros
para os companheiro, ninguem entende, todos querem é marcar o segundo.
Descontos, o guarda redes continua aos berros. Golo do leiria... Final do jogo,
empate. Em entrevista o guardião Belga muito agastado lá desabafou que quando se
está a ganhar pela margem minima, pode-se tentar o segundo golo, mas quando se
tenta o jogo quase todo e o segundo não aparece, no final tem é que se guardar a
vantagem. Se não se marca até aos 80 minutos, troca-se a bola entre os médios e
mata-se o jogo. Não se pode é continuar a atacar e permitir que o
adversário tenha a bola.
Fazia bem a algumas pessoas ter alguma memória benfiquista. A história não
serve para brincar-mos com o passado, serve para evitar erros no futuro
Monday, September 18, 2006
De Alvi-Negro se fez a luz.
O Nacional com uma deslocação complicada e demorosa à Roménia, num jogo que ao contrário do Benfica europeu, teve que correr. Apresentou-se na luz com menos tempo de descanso/recuperação.
Se à partida estes factores poderiam pesar, ainda mais quando jogaram quase toda a segunda parte com menos um jogador, a deficiente condição física dos jogadores encarnados repôs o equilíbrio.
O Benfica apresentou-se com o mesmo modelo de jogo, mas com mudanças no seu estilo habitual. Por força do castigo a Petit, Katsouranis foi o único trinco, sem a presença de Petit o grego sabe bem que espaços preencher. Enquanto o seu colega Karagounis mais solto, foi dando os seus toques de classe tentando levar a equipa para a frente com algum discernimento e sem os habituais pontapés para a frente. Esta mudança permitiu ter um meio campo mais ofensivo.
Bem mais ofensivos estiveram os laterais. Leo e Alcides subiram bastantes vezes, dando para perguntar, o que se passou na Dinamarca. Recuperaram milagrosamente a forma física ou desta vez tiveram permissão para atacar?
O CD Nacional apresentou-se com Cássio sozinho entre os centrais, deixando o melhor avançado (Chilikov) de fora. Luciano e Juliano nas laterais, mas em muito má forma, o ataque foi inexistente, cabendo aos homens mais recuados tentar o primeiro golo da época.
A primeira parte começou como norma, lenta e fraca, pontapé para a frente e muitos passes falhados por parte do Benfica. Juntando isto ao facto do Nacional não ter ambição de fazer melhor do que marcar presença, proporcionou um pobre espectáculo.
Com um ataque inexistente, o Nacional foi recuando e começou só a defender, o Benfica aproveitou e foi de uma forma trapalhona aproveitando. Nuno Assis e Paulo Jorge começaram a explorar as dificuldades de Alonso, que se viu praticamente sozinho para fazer o corredor.
O Benfica foi carregando, mas com Fonseca habituado a jogar com dois jogadores, deixa muitas vezes a área, o que deixa um vazio na área nunca preenchido pelos médios. O golo apareceu caído do céu, erro de marcação e um brinde de Benaglio permitiram o primeiro golo do campeonato.
A partir daqui o CD Nacional começou a ter em Alonso e Bruno Amaro homens que começaram a incomodar. Tal como qualquer bom anfitrião, o meio campo do Benfica estendeu a passadeira e convidou o adversário a passar. Um Benfica muito macio no meio campo a ver o Nacional da Madeira a trocar a bola, muito frágil na hora de travar os ataques alvi-negros. Uma bola ao poste e algumas defesas apertadas de Quim começaram a mostrar um Benfica muito mansinho a defender. Com alguma sorte chega ao intervalo a ganhar.
A segunda parte começa com a expulsão do médio mais batalhador do CD Nacional, sem poder contar com Chainho e com Cléber expulso, a sorte do desafio ficou traçada. Os defesas nacionalistas ficaram desprotegidos e levaram com toda a “artilharia” em cima.
O Benfica foi criando oportunidades, mas nunca teve talento para marcar, preocupante a finalização e a falta de classe no último passe.
O joga acabou com um Benfica perdulário e um Nacional esforçado a tentar o empate. Mas tanto uma equipa como outra muito trapalhonas.
O Benfica fez 3 remates com a direcção da baliza (2 defesas, 1 golo), o CD Nacional 4 (3 defesas, 1 poste), no mínimo, preocupante a forma como os remates não levam a direcção da baliza.
Ao Benfica valeu o resultado e a recuperação de karagounis, entrada para titular quando ainda à 15 dias o treinador afirmou não contar com o grego.
O CD Nacional da Madeira fez o pleno, quatro jogos oficiais, quatro derrotas por 1-0. O filme voltou a repetir-se, sofrer um golo na primeira parte e perder pela diferença mínima.
Se à partida estes factores poderiam pesar, ainda mais quando jogaram quase toda a segunda parte com menos um jogador, a deficiente condição física dos jogadores encarnados repôs o equilíbrio.
O Benfica apresentou-se com o mesmo modelo de jogo, mas com mudanças no seu estilo habitual. Por força do castigo a Petit, Katsouranis foi o único trinco, sem a presença de Petit o grego sabe bem que espaços preencher. Enquanto o seu colega Karagounis mais solto, foi dando os seus toques de classe tentando levar a equipa para a frente com algum discernimento e sem os habituais pontapés para a frente. Esta mudança permitiu ter um meio campo mais ofensivo.
Bem mais ofensivos estiveram os laterais. Leo e Alcides subiram bastantes vezes, dando para perguntar, o que se passou na Dinamarca. Recuperaram milagrosamente a forma física ou desta vez tiveram permissão para atacar?
O CD Nacional apresentou-se com Cássio sozinho entre os centrais, deixando o melhor avançado (Chilikov) de fora. Luciano e Juliano nas laterais, mas em muito má forma, o ataque foi inexistente, cabendo aos homens mais recuados tentar o primeiro golo da época.
A primeira parte começou como norma, lenta e fraca, pontapé para a frente e muitos passes falhados por parte do Benfica. Juntando isto ao facto do Nacional não ter ambição de fazer melhor do que marcar presença, proporcionou um pobre espectáculo.
Com um ataque inexistente, o Nacional foi recuando e começou só a defender, o Benfica aproveitou e foi de uma forma trapalhona aproveitando. Nuno Assis e Paulo Jorge começaram a explorar as dificuldades de Alonso, que se viu praticamente sozinho para fazer o corredor.
O Benfica foi carregando, mas com Fonseca habituado a jogar com dois jogadores, deixa muitas vezes a área, o que deixa um vazio na área nunca preenchido pelos médios. O golo apareceu caído do céu, erro de marcação e um brinde de Benaglio permitiram o primeiro golo do campeonato.
A partir daqui o CD Nacional começou a ter em Alonso e Bruno Amaro homens que começaram a incomodar. Tal como qualquer bom anfitrião, o meio campo do Benfica estendeu a passadeira e convidou o adversário a passar. Um Benfica muito macio no meio campo a ver o Nacional da Madeira a trocar a bola, muito frágil na hora de travar os ataques alvi-negros. Uma bola ao poste e algumas defesas apertadas de Quim começaram a mostrar um Benfica muito mansinho a defender. Com alguma sorte chega ao intervalo a ganhar.
A segunda parte começa com a expulsão do médio mais batalhador do CD Nacional, sem poder contar com Chainho e com Cléber expulso, a sorte do desafio ficou traçada. Os defesas nacionalistas ficaram desprotegidos e levaram com toda a “artilharia” em cima.
O Benfica foi criando oportunidades, mas nunca teve talento para marcar, preocupante a finalização e a falta de classe no último passe.
O joga acabou com um Benfica perdulário e um Nacional esforçado a tentar o empate. Mas tanto uma equipa como outra muito trapalhonas.
O Benfica fez 3 remates com a direcção da baliza (2 defesas, 1 golo), o CD Nacional 4 (3 defesas, 1 poste), no mínimo, preocupante a forma como os remates não levam a direcção da baliza.
Ao Benfica valeu o resultado e a recuperação de karagounis, entrada para titular quando ainda à 15 dias o treinador afirmou não contar com o grego.
O CD Nacional da Madeira fez o pleno, quatro jogos oficiais, quatro derrotas por 1-0. O filme voltou a repetir-se, sofrer um golo na primeira parte e perder pela diferença mínima.
Friday, September 15, 2006
O Primeiro Título
SUPERTAÇA DE FUTSAL
Domingo, 17 Setembro 2006
16:00
Palácio dos Desportos Torres
Preço:10 euros
SportTv (directo)
SCP:
Cristiano, Pinto e Sandro, Evandro, Chiquinho, Adolfo, Zézito, Bibi, Gonçalo, Nenê, João Matos, Deo, Davi, Bernardo e Guri.
SLB:
Bebé, Zé Carlos e Carlos Paulo, Rogério Vilela, Costinha, André Lima, Zé Maria, Gonçalo Alves, Ricardinho, Nelito, Jardel, Sidnei, Joni, Estrela, Marçal.